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Os representantes de comunidades de 24 estados participaram da marcha na segunda-feira (07) em Brasília. Os quilombolas saíram do Museu da República e seguiram pela Esplanada dos Ministérios.
“A gente não tem onde trabalhar, a gente não tem onde criar, a gente não onde plantar, a gente não tem onde buscar porque as nossas terras estão todas nas mãos dos latifundiários”, reclama a quilombola Djanira Silva.
Cerca de 600 remanescentes de quilombos percorreram dois quilômetros ao ritmo africano e fizeram oração ao chegar a Praça dos Três Poderes. Em seguida, tentaram ocupar a rampa do Supremo Tribunal Federal, mas foram impedidos pelos seguranças. Depois, foram ao Palácio do Planalto. Alguns manifestantes tentaram passar pelo cerco.
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Os estudos incluíram análises cartográficas e históricas
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) finalizou esta semana dois novos estudos para a definição de territórios quilombolas no estado de Sergipe. Os documentos, chamados de Relatórios Técnicos de Identificação e Delimitação (RTIDs), são considerados peças fundamentais para o processo de criação dos territórios quilombolas das comunidades Caraíbas, em Canhoba, e Pontal da Barra, no município de Barra dos Coqueiros.
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Brasília – A presidenta Dilma Rousseff assinou dia 29 decreto para desapropriar as terras reivindicadas pela comunidade quilombola Brejo dos Crioulos, no norte de Minas Gerais. A medida vai beneficiar mais de 500 famílias de remanescentes de escravos que vivem na região. Desde terça-feira (27), representantes dos quilombolas estão em Brasília reivindicando a desapropriação, esperada há 12 anos. Alguns deles se acorrentaram ontem (28) a uma placa em frente ao Palácio do Planalto para pressionar o governo federal.
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Representantes de comunidades quilombolas manifestaram nesta quinta-feira, em audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família, preocupação com a possibilidade de perderem o controle sobre as terras que ocupam. O direito ao território onde vivem os antigos moradores de quilombos foi reconhecido na Constituição de 1988 e regulamentado pelo decreto presidencial 4.887/03. Uma ação de autoria do DEM, no entanto, questiona no Supremo Tribunal Federal (STF) a constitucionalidade desse decreto.