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Nesta quarta-feira, 22 de junho, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) no Brasil completa 47 anos de existência e resistência junto aos povos da terra, das águas e das florestas. Fundada no ano de 1975, em plena ditadura militar, a Pastoral nasceu em resposta às graves explorações, violações de direitos e violências que martirizam os povos do campo no país. Uma Pastoral que se faz Igreja radical e profética, profundamente conectada com o sonho de justiça dos empobrecidos e empobrecidas da terra.
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Um bosque dos/as mártires e lutadores do povo foi plantado nas terras onde vive a comunidade Padre Tiago, no Engenho Una, Moreno (PE), nesse último domingo, 19. Logo ao raiar do dia, camponeses e camponesas da comunidade e agentes da CPT reuniram-se num grande mutirão para preparar e cuidar da área onde seriam plantadas as diversas mudas de plantas nativas produzidas pelo Padre Tiago Thorbly, agente histórico da CPT que fez a sua passagem no mês de abril.
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Os fogões ecológicos têm sido um exemplo de tecnologia social inspirada nos conhecimentos populares, com respeito à natureza e às necessidades da população do campo. E com o apoio da CPT, essa experiência está sendo disseminada em comunidades camponesas na região da Zona da Mata Norte de Pernambuco. Uma primeira oficina de construção desse tipo de fogão já foi realizada no último dia 13, na comunidade Chico Mendes, em Tracunhaém.
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Na noite desta última quarta-feira (15), militares do município de Carnaubeira da Penha - PE, agrediram o indígena Atikum, Edinaldo Manoel de Souza, de 61 anos, até a morte em frente a sua casa. Segundo relatos, Edinaldo escutou barulhos no quintal de sua casa que fica localizado na aldeia Olho D’água do Padre, Terra Indígena Atikum em Carnaubeira da Penha e ao sair para averiguar o que era, Edinaldo se deparou com os policiais, que rapidamente o abordaram perguntando de uma espingarda que supostamente Edinaldo possuía, e ao responder que não possuía espingarda nenhuma, um policial deu um tapa violento no tórax da vítima, e quanto mais os policiais perguntavam e Edinaldo negava a propriedade de uma espingarda, mais ele apanhava. Essa violência durou por vários minutos, até o ponto em que a vítima não aguentou mais e desmaiou, os próprios policiais o socorreram, mas Edinaldo já chegou ao hospital de Carnaubeira sem vida.