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Após uma semana da mobilização camponesa e indígena que resultou na paralisação do complexo eólico Ventos de São Clemente, no Agreste de Pernambuco, as famílias afetadas pelo empreendimento foram surpreendidas com o religamento das turbinas no dia 26 de fevereiro.
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Após dois dias de ocupação do prédio da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), no bairro das Graças, na zona norte do Recife, e de quase seis horas de uma reunião tensa, famílias agricultoras do Agreste e indígenas Kapinawá conseguiram fechar um acordo com o Governo de Pernambuco para reduzir os impactos de empreendimentos eólicos no interior do estado. Essa é a primeira vez que uma mobilização garante a paralisação de um parque eólico no país.
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[AGORA] Na manhã desta segunda-feira, 17, famílias agricultoras impactadas pela instalação de complexos eólicos no agreste de Pernambuco ocupam a sede da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (ADEPE), no Recife. A mobilização conta também com a participação do povo indígena Kapinawá e recebe apoio de estudantes universitários da UFPE e UPE, além de organizações sociais solidárias à causa. A ocupação não tem previsão de encerramento.
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