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Um protesto interdita, na manhã desta quarta-feira, a BR-101 nos dois sentidos. A manifestação acontece na altura do quilômetro 96, no município de Palmares, Zona da Mata de Pernambuco.Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) está no local. Moradores da região se mobilizam contra a remoção do local para possibilitar a construção da Transnordestina.
Na semana passada, sessenta e três famílias que vivem no bairro de Fleixeiras, no município de Escada, participaram de uma audiência de conciliação na 6ª Vara Federal de Pernambuco com a empresa Transnordestina Logísita S/A.
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Sessenta e três famílias que vivem no bairro de Fleixeiras, no município de Escada, zona da mata de Pernambco, participam, nesta quinta-feira, de uma audiência de conciliação na 6ª Vara Federal de Pernambuco com a empresa Transnordestina Logísita S/A.
De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a comunidade situada às margens da linha férrea e formada ao todo por cerca de 100 famílias, vem desde 2011 sofrendo ameaças de despejo pela empresa que moveu uma ação de reintegração de posse para construir um trecho da Transnordestina. Na épica, o juíz federal da 6ª vara, Helio Silvio Ourem Campos, concedeu liminar à empresa, determinando a reintegração de posse imediata e autorizando a demolição das casas.
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Sessenta e três (63) famílias que vivem no bairro de Fleixeiras, localizado no município de Escada/PE foram intimadas pela Justiça Federal à comparecerem em uma audiência de conciliação na 6. Vara Federal de Pernambuco, com a empresa Transnordestina Logísita S/A . A audiência ocorre nesta quinta-feira, dia 20/02, às 15h30, em Recife. Estas famílias fazem parte de uma comunidade situada às margens da linha férrea, em Fleixeiras.
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Por Luciano Gallas e Patrícia Fachin
Da IHU On-Line
Os avanços no acesso à terra, proporcionados pelas políticas públicas dos governos FHC e Lula, não afetaram a “estrutura da posse da terra” no Brasil. Pelo contrário, a aquisição de “terras públicas” pelo agronegócio “passou a ameaçar, inclusive, áreas institucionalmente protegidas, como unidades de conservação, áreas indígenas e quilombolas”, assinala Gerson Teixeira* em entrevista à IHU On-Line, concedida por e-mail.