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Na manhã desta terça-feira (11/03), cerca de mil manifestantes realizaram uma marcha na cidade de Água Branca, no Alto Sertão de Alagoas (distante cerca de 340 km de Maceió), em que reivindicaram terras para Reforma Agrária e o atendimento da população camponesa por políticas públicas. A mobilização gerou uma agenda de reuniões entre o poder público municipal e os Sem Terra.
Os milhares de agricultores organizados no MST percorreram as ruas do município serrano com faixas, bandeiras e palavras de ordem. Na frente da Prefeitura Municipal, no centro da cidade, realizaram um ato político com o intuito de pressionar o poder público municipal a apoiar a Reforma Agrária.
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Uma passeata realizada na tarde desta terça-feira (11) por cerca de 300 mulheres da Via Campesina (organização internacional de camponeses composta por movimentos sociais e organizações de todo o mundo) culminou com a pichação da fachada do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), na Praça da República. O protesto, que era para terminar com a entrega de carta de repúdio à secretária da Mulher, Cristina Maria Buarque, em frente ao Palácio do Campo das Princesas, continuou com pouco mais de 50 militantes diante do prédio do TJPE.
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Cerca de 400 mulheres da Via Campesina em Pernambuco ocupam, na manhã desta terça-feira, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na Avenida Rosa e Silva. Elas protestam contra as paralisações das vistorias, desapropriações e em defesa da reforma agrária. A previsão é de que as camponesas permaneçam no Incra durante toda a manhã. À tarde, elas seguirão em marcha pelas ruas de Recife, com paradas em outros pontos estratégicos da cidade.
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10 de março de 2014
Por Ramiro Olivier
Da Página do MST
Cerca de 300 mulheres Sem Terra realizam um protesto, nesta segunda-feira (10), em frente à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), em Petrolina (PE).
As mulheres exigem que a Codevasf seja a adutora para o abastecimento de água em todos os assentamentos do Vale do São Francisco, assim como cobram pelo abastecimento, tratamento e estruturação de água para consumo das áreas de Reforma Agrária.