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Para Maria Rita Kehl, mais do que o conteúdo conservador veiculado, a televisão substitui o “Brasil real” por uma visão fantasiosa da realidade, em que o “malvado morre no final"
30/03/2016
Por Guilherme Weimann
De São Paulo
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A televisão, da forma como tem retratado a realidade hoje, tem efeitos perigosos sobre a formação da opinião da maioria dos cidadãos. Essa é a opinião da psicanalista Maria Rita Kehl, que avalia que a vida social tem sido pensada a partir de visão fantasiosa da realidade. “Criam-se situações seríssimas e as soluções finais são sempre simplificadas. O malvado sempre morre no final, por exemplo. A realidade não entra pra valer na pauta do espetáculo”, analisa.
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“Nossos líderes não são mortos, mas plantados, e nós somos os frutos, continuando a luta”, afirmou uma das lideranças indígenas presente no “Encontro de Articulação das Pastorais e Povos do Campo”, realizado na semana passada no Centro de Formação Vicente Cañas, em Luziânia (GO).
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Com representantes de organizações e movimentos sociais, representações sindicais e pesquisadores, o Relatório Final da Comissão Camponesa da Verdade - Violação de Direitos no Campo 1946-1988 - foi lançado hoje (17) pela manhã, durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado.