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Agricultores e agricultoras de áreas da Reforma Agrária de todo o estado de Alagoas se preparam para realizar mais uma edição da Feira Camponesa que já se tornou tradição na cidade de Maceió, capital do estado. Conhecida como um pedaço do campo no coração de Maceió, a Feira, organizada pela Comissão Pastoral da Terra de Alagoas, chega a sua 18ª edição e será realizada entre os dias 13 e 15 de junho, na Praça da Faculdade, localizada no bairro do Prado, em Maceió.
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Na manhã desta segunda-feira (10/06), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) bloqueia a rodovia BR-316 no trecho entre Atalaia e Maribondo, próximo ao trevo que leva ao povoado Ouricuri. A intenção das famílias organizadas é denunciar a morosidade da Reforma Agrária em Alagoas e exigir a suspensão imediata da reintegração de posse da fazenda São Sebastião, Acampamento São José. Segundo Margarida da Silva, “as famílias já não aguentam mais esperar.
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Nesta segunda-feira (03/06), centenas de famílias de agricultores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se mobilizam em frente ao Fórum de Justiça de Arapiraca para cobrar a punição dos assassinos de Luciano Alves. “Grilo”, como era conhecido o líder Sem Terra da região do Agreste alagoano, foi assassinado numa emboscada em 2003, na cidade de Craíbas (distante 170km da capital Maceió). As famílias se concentram a partir das 8 horas na porta do Fórum, onde erguem uma vigília para pressionar o poder judiciário. Os acusados de mandante e executores do crime vão a júri popular e o MST promete não deixar passar na surdina este momento de punição dos criminosos. “Estamos atentos à decisão da Justiça e vamos a público cobrar a condenação dos autores”, esclarece Débora Nunes, do MST.
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Durante os dias 24 e 25 de abril, diversos representantes dos Movimentos Sociais de Alagoas reuniram-se no Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas, retomando a articulação já estabelecida no Encontro Unitário Nacional (2012), planejando mobilizações conjuntas para o próximo período.Nos dois dias de atividades, trabalhadores e trabalhadoras do campo, de comunidades pesqueiras e indígenas, reforçaram a necessidade de ações coletivas para fazer enfrentamento aos ataques que os trabalhadores vêm recebendo. “Temos vivenciado sérios problemas e é na unidade que vamos somar forças em nossas lutas para que possamos buscar alternativas para o desenvolvimento do campo alagoano”, afirmou Debora Nunes, do MST.