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Começou nesta quinta-feira, 21 de maio, mais uma edição Itinerante da Feira Camponesa. Instalada no estacionamento da Igreja Batista do Pinheiro, a Feira de alimentos agroecológicos permanece no bairro até o meio-dia do sábado, 23.
Pela segunda vez em 2015 no Pinheiro, a Comissão Pastoral da Terra conta com o apoio da Igreja Batista do Pinheiro e da Paróquia Menino Jesus de Praga para a realização da Feira no bairro.
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As ruas do Centro do Recife foram ocupadas ontem (20) por trabalhadores e trabalhadoras rurais, das três regiões do estado, durante a realização do 5º Grito da Terra Pernambuco. Os mais de seis mil participantes saíram em caminhada da sede da Fetape, em direção ao Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo. O objetivo era ouvir as respostas do Estado para a pauta entregue desde o dia 27 de abril. A recepção fria, com policiamento e grades de ferro em frente ao prédio e a ausência do governador Paulo Câmara, que estava em uma reunião em Brasília, juntamente com outros gestores do Nordeste, mostraram a pouca atenção dispensada pela atual gestão às reivindicações do campo.
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As demarcações de terras indígenas e quilombolas estão entre os principais assuntos a serem discutidos por parlamentares ligados ao setor rural nesta semana, na Câmara dos Deputados. Ministros de estado e presidentes de órgãos do governo federal estão entre os convidados para audiências públicas a serem realizadas nos próximos dias.
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Entrevista
Em entrevista, Ana Maria Araújo Freire, fala sobre o encontro que teve com o Para Francisco e o legado educacional deixado por seu companheiro.
O pedagogo Paulo Freire baseou todo seu trabalho na libertação dos “condenados da Terra.” Escreveu inúmeros textos e livros, mas talvez o mais recordado e atual tenha sido o livro “A pedagogia dos oprimidos” centrado no princípio da educação como instrumento para a libertação, num processo de autoeducação coletiva (através de um método de alfabetização centrado na participação ativa e consciente, a partir das reais necessidades e aspirações dos estudantes), capaz de superar os esquemas da cultura da classe, de uma educação “bancaria”, autoritária e discriminatória, que vê o aluno como uma conta vazia na qual o professor é chamado para depositar mecanicamente o que ele sabe.