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Os dados que explicitam a violência contra camponeses e camponesas estão no Caderno Conflitos no Campo Brasil 2010, lançado pela CPT na última semana.
O Nordeste é a região com o maior número de casos de conflitos no campo no país. De acordo com o levantamento feito pela CPT, os conflitos na região representam 43,7% de todos os conflitos registrados no Brasil em 2010, seguido da região Norte com 36,7%. O aumento com relação ao ano de 2009, chega a representar mais de 37%. A violência contra camponeses e camponesas no Nordeste se expressa também no aumento dos assassinatos: em 2009, foram registrados 4 assassinatos, em 2010, esse número sobe para 12.
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Por Maria Mello
A biodiversidade e a soberania alimentar mundiais estão ameaçadas, em escala crescente, pelo modelo agrícola originado nos EUA que se baseia em elevados índices de produtivismo, na homogeneidade genética e no uso intensivo de recursos naturais.
A leitura é do ex-presidente da Associação Brasileira de ReformaAgrária (ABRA), Gerson Teixeira, que discutiu o movimento sindical e as políticas públicas para a pesquisa e desenvolvimento agropecuário na tarde desta quarta-feira (28), durante o 10º Congresso do SINPAF.
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Discussões terão como eixo a luta pela reconquista dos territórios e contra o processo de criminalização de lideranças, assim como o enfrentamento aos empreendimentos que impactam terras indígenas
Entre os dias 29 de abril e 1º de maio, o Centro de Formação Vicente Cañas, em Luziânia (GO), recebe o Encontro Nacional dos Povos Indígenas em Defesa da Terra e da Vida. O evento tem como lema Vida e Liberdade para os povos indígenas – Povos Indígenas construindo o Bem Viver. Sob a organização do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o encontro contará com a presença de cerca de 180 lideranças indígenas, de missionários e de parceiros da entidade.
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Artigo
Para que serve um rio? Para pescar, para banhar, para navegar, para amamentar. Sim, as mulheres indígenas e ribeirinhas costumam levar seus bebês para banhar-se no rio e os alimentam ali mesmo, dentro d’água, onde as crianças flutuam tranquilas abraçadas ao seio materno. Um rio tem muitos “aproveitamentos”, muito mais do que geralmente se imagina. É o que ensinam as crianças e populações indígenas que vivem à beira do rio Xingu.