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Um espetáculo teatral: diálogo para solucionar os problemas fundiários envolvendo agricultores, indígenas e quilombolas no Estado do Rio Grande do Sul - O palco: Assembléia Legislativa do Estado – Os atores principais: a senadora Ana Amélia Lemos, deputados federais e estaduais do RS e fazendeiros vinculados à Confederação Nacional da Agricultura – Os Coadjuvantes: pequenos agricultores – As vítimas: povos indígenas e quilombolas.
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A Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Arquidiocese de João Pessoa (PB) realiza na noite de hoje, dia 22 de outubro, sua 23ª Romaria da Terra. Tema: "Ouvi os clamores do meu povo".Lema: "Libertar a terra, preservar a vida". Acolhida: às 20h, seguida de Celebração Eucarística às 22h na Igreja Matriz da cidade de Alhandra.Destino: Assentamento Capim de Cheiro, no município de Caaporã.
Mais informações: (83) 3242-3595.
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Desde quarta-feira, dia 19 esta sendo realizada na cidade de Maceió, a 15ª Feira Camponesa. Com o tema “Plantar, colher e repartir”, a Feira comercializará até amanhã, quando será encerra, mais de 200 toneladas de alimentos produzidos em acampamentos e assentamentos alagoanos. Ao todo são 115 barracas padronizadas contendo alimentos sem agrotóxicos e animais à venda, a feira também conta com outras atrações: Casa de Farinha, restaurante camponês, exibição de filme e apresentações de bandas.
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Desaparecimento de trabalhador rural, destruição de acampamentos de Sem Terra, pistolagem, apreensão ilegal de bens. Onde o Estado não chega, impera a lei do coronelismo.
No interior de Pernambuco ainda são os grandes proprietários de terra e usineiros que mandam no Estado, na polícia, no judiciário, e tem poder de vida e morte. E os poderes públicos assistem. Dois casos recentes em Pernambuco ilustram o porquê o estado possui um dos maiores índices de violência no campo do Brasil. O primeiro aconteceu no dia 11 de outubro, quando a polícia do estado cometeu uma série de ilegalidades e violações dos direitos humanos durante ação de reintegração de posse na Fazenda Serro Azul, município de Altinho, agreste do estado, enquanto o promotor da cidade, que deveria zelar pelos direitos dos cidadãos, assistia e incentivava as violações, acompanhado pelo ‘proprietário’ da fazenda. Três dias depois, no dia 14 de outubro, o trabalhador rural José Amaro da Silva, ligado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), desapareceu na zona da mata de Pernambuco quando saía do acampamento do MST no Engenho Brasileiro, município de Joaquim Nabuco, mais umas das áreas de conflito agrária do estado.