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Entrevista
Um ano em que o governo federal virou as costas para todos aqueles que lutam contra o latifúndio, o agronegócio e os direitos da classe trabalhadora no Brasil. É assim que, Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, avalia 2015. Em entrevista para a Página do MST, Conceição fala sobre a escolha de lado do governo Dilma ao travar o processo de desapropriações e demarcações de terra.
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Depois de quatro anos, o órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA) decidiu abrir a tramitação do caso e pedir uma resposta ao Estado brasileiro às denúncias de violações de direitos humanos decorrentes do projeto hidrelétrico em construção na Amazônia. No momento em que se inicia o enchimento dos reservatórios da represa de Belo Monte, o Brasil é chamado a responder perante organismos internacionais sobre as violações de direitos humanos decorrentes do projeto.
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Especialistas denunciam que 450 represas podem acabar com um terço dos peixes de rio do mundo nas bacias do Amazonas, do Congo e do Mekong, nas quais vivem 4.000 espécies de peixes fluviais. Quase 500 barragens projetadas nas bacias de três dos principais rios do planeta colocam um terço dos peixes de rio em risco, segundo denúncia feita na última sexta-feira (8) por 40 especialistas na revista científica Science. Apenas no Brasil, a represa da hidrelétrica de Belo Monte coloca em risco 50 espécies que só existem no país.
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2015 foi um ano de diversas romarias. De continuidade e também surgimento de romarias. Cerca de 70 mil pessoas presentes. De Norte a Sul do Brasil.
“Salve, salve a caminhada! Salve, salve a romaria! Em busca da nova aurora de um novo dia”, canta Zé Vicente, assim como cantaram milhares de romeiros e romeiras ao longo de 2015. Cerca de 70 mil pessoas participaram, neste ano, das 17 romarias que a Secretaria Nacional da CPT recebeu informações. De Norte a Sul. Em todas as regiões do Brasil, lá estava o povo em romaria. E “bendita seja esta marcha dos romeiros da esperança”, como já dizia Vicente. Algo que ficou nítido nas romarias é que apesar da “conjuntura” de escuridão no campo e na cidade, vimos o povo gritar, e bem alto, de uma forma ou de outra, "Faz escuro, mas cantamos".