
“Existem situações irregulares que foram detectadas e que se somando um registro ou outro se criaram alguns absurdos. Por exemplo, temos alguns municípios onde a área territorial é muito inferior aos papéis registrados nos cartórios.”
O Iterpa, junto com outras instituições, faz parte da Comissão Permanente de Monitoramento, Estudo e Assessoramento das Questões Ligadas à Grilagem. Criada pelo Tribunal de Justiça do Pará, a Comissão resolveu recorrer ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O objetivo é conseguir o cancelamento administrativo dos papéis com evidência de grilagem.
Entre os imóveis com títulos irregulares encontrados no Pará está a fazenda Espírito Santo, em Xinguara, palco de violência no último dia 18 de abril.
Fonte: Radioagencia NP