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Protesto em Pernambuco em abril 2014:
Cerca de 1500 Sem Terra já realizaram 10 ocupações de terras e Engenhos falidos em todo o estado de Pernambuco. Na manhã do dia 29/4, mais de 60 famílias ocuparam a Fazenda Paus Preto, em Floresta. No dia 28/4, em Vitória de Santo Antão, 220 famílias ocuparam o Engenho São Francisco, uma área da Usina Serra Grande. Além dessas áreas, também foi ocupado o Engenho Curupatí, da Usina Bulhões, em São Lourenço da Mata, o Engenho Moreno e uma antiga fábrica de roupas abandonada, em Moreno, o Engenho Cachoeira Cajóca, da Usina Nossa Senhora do Carmo, em Pombos, o Engenho Arranca e Almécega, na região Mata sul do estado, o Engenho Belo Horizonte, no município de Goiana e a Fazenda Papagaio, em Petrolândia. No dia 15/4, o MST também realizou uma grande marcha pelas ruas de Recife, para relembrar o Massacre de Eldorado dos Carajás.
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Um grupo de empresários chineses já está em São Paulo ultimando os preparativos para a instalação de uma empresa mineradora para exploração de minério de ferro em uma área localizada nos municípios de Cajazeiras e São José de Piranhas, Alto Sertão da Paraíba. A empresa deve começar a trabalhar no canteiro de obras ainda no final do mês de fevereiro deste ano.
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Alvo de polêmicas desde o início, as obras de transposição do Rio São Francisco, que promete levar água para 12 milhões de pessoas, ainda não rendeu uma gota de água sequer para quem vive no semiárido nordestino. Nos municípios paraibanos de São José de Piranhas e Monteiro, as obras seguem a passos lentos. A demora faz a população desacreditar no projeto, ao mesmo tempo em que o Governo Federal promete concluir a obra até o final de 2015.
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Entrevista
Recentemente, o governo federal anunciou que as obras de transposição do Rio São Francisco ficariam prontas até 2015. A promessa veio em meio a denúncias de lentidão nas obras, de sucessivos anúncios de aumento dos custos, de problemas no saneamento do rio e críticas de movimentos sociais sobre a validade da transposição para abastecer as famílias. Confira entrevista de Roberto Malvezzi, o Gogó, da Articulação Popular São Francisco Vivo e da Comissão Pastoral da Terra e pesquisador do tema, ao Portal Minas Livre, sobre a situação atual das obras, das alternativas de convivência com o semiárido e do trabalho da Articulação.